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Nome da Criação
Ano

Taquicárdia foi coreografada para a Companhia de Dança de Lisboa e teve a sua estreia mundial em Viseu, em 5 de Junho de 1988.
Recebeu o Prémio Revelação do jornal Sete.

Coreógrafo
Paulo Ribeiro

Música
Luís Cília

Montagem e recolha de vozes
Paulo Ribeiro

Desenho de luz
José Manuel Oliveira

Figurinos
João Zhoraide
Maria João Ribeiro (execução)

 

 

“A juventude foi morrer no fim do mundo, no silêncio da verdade.”
Celine

Coreografia
Paulo Ribeiro

Música*
António Emiliano (como introdução ao bailado, ouve-se a canção Morgen, de Richard Strauss)

Figurinos
Nuno Carinhas

Luzes
Rui Fernandes

Intérpretes
João Afonso
Luís Damas
Benvindo Fonseca
César Moniz
João Mouro
Rui Pinto
João de Sousa

com a presença da actriz
Amélia Varejão

Voz samplada e processada
Inês Albuquerque Emiliano

Gravação e mistura
Jorge Barata (partes 1 e 2) e José Manuel Fortes (parte 3), no Angel Studio 2

Agradecimentos
Nuno Castelo Branco, Paulo Caiús, José Manuel Fortes, Frederico Serrano (Quico), António Reis (SPA)

*Música composta expressamente para este bailado, por encomenda do Serviço de Música da Fundação Calouste Gulbenkian.
Interpretação, programação e produção de António Emiliano, com o apoio e patrocínio exclusivo de Caiús Music (Porto) Roland Portugal.

Modo de Utilização é uma peça que, de forma despretensiosa e com algum humor, combate a necessidade de racionalizar a dança, dando-lhe espaço para existir por si mesma, transmitindo uma energia vital e poética, em que o sentido da coreografia está naquilo que não é dito, mas sim sentido.

Coreógrafo e intérprete
Paulo Ribeiro

Banda sonora (colagem de excertos)
John Zorn, Ennio Morricone, George Fenton, Luiz Americano, Tia Amélia

Interpretação pelo Nederlands Dans Theater (1992)

Encantados de Servi-lo procura exprimir-se como um grande romance do gesto, no fundo do qual, irrisório, treme com todas as carnes e as almas. Uma escultura lírica e densa de corpos que se confrontam, testam e abraçam, como um batimento cardíaco latejante.

Coreógrafo
Paulo Ribeiro

Figurinos
Nuno Carinhas

Música
Luís Cília

Interpretação
Nederlands Dans Theater (1991)
Ballet Gulbenkian (1992)

Inquilinos evoca um amor lúdico e inconsequente, um jogo que parodia a afecção amorosa, entre gestos tímidos, nervosos ou jocosos.

Coreógrafo
Paulo Ribeiro

Figurinos
Nuno Carinhas

Música
Kronos Quartet: Mai Nozipo; The Lounge Lizards: Travel; Orquestra Brasília: Carinhoso

Interpretação
Ballet Gulbenkian

Em 1993, o coreógrafo Paulo Ribeiro apresentava no então recém-inaugurado Centro Cultural de Belém “Rambo Ribeiro”, um dueto entre si e o seu cão Maori. Um trabalho de reflexão sobre o movimento possível entre os dois, forjado na força da cumplicidade entre ambos.

Em Corpo de Cordas, livro comemorativo dos 10 anos da Companhia, a jornalista Cláudia Galhós escreveria que a peça permitira ao coreógrafo “explorar possibilidades de encontrar novas formas de movimento, através da impossibilidade do mesmo ou até mesmo do acaso introduzido pela actuação do cão, e permitir-se rir de si mesmo ou do mundo que o rodeava, num humor irónico que expunha as fraquezas de si e do contexto em que se movia.”

Coreografia
Paulo Ribeiro

Interpretação
Paulo Ribeiro e Maori

Música
James Brown
Cantos Populares da Geórgia e Itália

Montagem sonora e consultadoria
Luís Cília

Figurino
Paulo Ribeiro

Concepção e realização dos acessórios
Jean Lafront

Desenho de luzes
Rui Marcelino

Agradedecimentos
Clara Andermatt, Amélia Bentes, Luís Cília, Mónica Lapa e Maria Ana Borges de Sousa

Paulo Ribeiro é residente no Teatro CineArte/A Barraca e tem o apoio do Pro.Dança

Em Dançar Cabo Verde, Clara Andermatt e Paulo Ribeiro procuram estabelecer um diálogo intercultural com o país, uma ponte entre a cultura que trazem e aquela que descobrem, nomeadamente, com as expressões tradicionais de dança e música. Um encontro retratado em linguagem coreográfica, que não procura transcrição ou modernização.

De uma residência artística de dois meses e meio no Mindelo, na ilha de São Vicente, nasce um espetáculo onde música e dança se intersectam na expressão de dez bailarinos cabo-verdianos e europeus e de nove músicos de origem cabo-verdiana.

Dançar Cabo Verde venceu o prémio ACARTE/ Maria Madalena de Azeredo Perdigão, na temporada 1993/94.

Direcção artística e coreografia 
Clara Andermatt e Paulo Ribeiro

Bailarinos
Amélia Bentes
Avelino Lopes
Carlos Tavares
Clara Andermatt
Félix Lozano
Manu Preto
Mónica Lapa
Patrick Harlay
Zenaida Mendes
Zé Silva
Zezinho Semedo

Músicos
Djosca
Malaquias
Mick Lima
Tchalé Figueira
Russo
Voginha
Tomar
Humberto Ramos

Música
Tamos a Desenrascar (composição original de Vasco Martins, sampler da voz do Travadinha, gravação João Oliveira), Como se o Mundo Ouvisse (Vasco Martins), Tanhuca (Nando), Passagem (Bau), Tarone, Sodade, Ó Nha Gente e Ó Bernold (temas populares)

Coordenação musical
Margarida Martins

Figurinos
Victor Vasco

Luzes
Rui Marcelino

Co-produção
Lisboa’94 – Capital Europeia da Cultura, Instituto Nacional de Cultura de Cabo Verde

Apoios
Fundação Calouste Gulbenkian, Câmara Municipal de São Vicente, Embaixada de Portugal em Cabo Verde (Centros Culturais do Mindelo e da Praia)

Agradecimentos
Embaixada de Cabo Verde em Portugal, Moacir Rodrigues e Leão Lopes (Mindelo)

“Tentei assumir frontalidade de interpretação e humor. Da Comédia musical ficaram os impulsos de grandiosidade e desespero de se fazer presente. Por isso, modesta. Por isso, Off!”
Paulo Ribeiro

Coreografia e dispositivo cénico
Paulo Ribeiro

Banda sonora e composição musical
João Lucas

Figurinos
Nuno Carinhas

Luzes
Rui Marcelino

Interpretação
Ballet Gulbenkian

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