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Sem um tu não pode haver um eu

2013

Sem um tu não pode haver um eu parte do universo do realizador sueco Ingmar Bergman para desenhar um mapa afectivo onde há mais entrega do que posse. Assiste-se à dança de um coração em carne viva. Um eu que quer conjugar a segunda pessoa do singular, como quem diz “sou tu, também tu” mais do que “sou teu”. Um corpo que, de tão vivo, joga xadrez com a morte.
O coreógrafo transforma-se num sismógrafo de tremores emocionais, revelando amor, ódio, angústia, dilemas conjugais, lutas interiores e desmoronamentos. No final, uma catarse que ilumina. O choro que irrompe, como orvalho ao amanhecer.

 

Coreografia e Interpretação
Paulo Ribeiro

Música
Robert Wyatt – Cuckooland: Insensitive; Franz Koglmann – O Moon My Pin-Up: Third Movement, Distinctions – IX; Bach – Cello Suites (Pablo Casals): Cello Suite #5 In C Minor, BWV 1011 – Prélude, Cello Suite #5 In C Minor, BWV 1011 – Courante; Magnus Lindberg / Ictus Clarinet Quintet: Related Rocks

Figurinos
José António Tenente

Desenho de Luz
Nuno Meira

Fotografia
José Alfredo

Co-produção
Centro Cultural De Belém, Centro Cultural Vila Flor, Teatro Nacional São João

Agradecimentos
Dr. António Ribeiro de Carvalho, Dr. João Luís Oliva, Dra. Maria José Arêde, Henrique Tomás e amigos preciosos de todas as ocasiões

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