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Sábado 2

1995

Uma obra que vive da repressão da energia sexual e da sua confrontação com a fantasia romântica e religiosa que só encontra “redenção” numa espécie de sacrifício de automutilação.
Sábado 2 é essencialmente egoísta: o outro existe para dar corpo às nossas fantasias; compadecemo-nos a pensar que sofremos de amor, mas não passa de imaginação e convenção social. O texto surge para dar relevo ao estereótipo das convenções sociais, à banalidade da palavra e até dos sentimentos, quase sempre fugazes e virtuais.
Uma peça que tenta explorar o turbilhão vazio do indivíduo virado essencialmente para si próprio, tomando a ligação com o divino como uma espécie de energia redentora.

 

Coreografia
Paulo Ribeiro

Intérpretes
Joana Novaes
Leonor Keil
Paola Moreno
Duarte Barrilaro Ruas
Paulo Ribeiro
Peter Michael Dietz

Música
Nuno Rebelo

Figurinos
Maria Gonzaga

Desenho de Luz
Rui Marcelino

Co-produção
Fundação das Descobertas/CCB

Apoios
The British Council, CCA – Audiovisuais, E.T.I.C., Maria Gonzaga, Teatro CineArte

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