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Agenda

Step Forward

Cine Teatro de Estarreja
4 Maio 21H30

Sem um nós não pode haver voz

Centro de Artes de Águeda, Águeda
3 Maio 21H30

Step Forward

Academia de Artes do Estoril
23 Fevereiro 21H00
24 Fevereiro 19H00

Sem um nós não pode haver voz

Teatro Municipal da Covilhã
20 Janeiro 21H30

Sem um nós não pode haver voz

Convento São Francisco, Coimbra
15 Dezembro 21H30

Ceci n’est pas un film

Teatro Stephens, Marinha Grande
27 Outubro

Ceci n’est pas un film

Cine-Teatro Avenida, Castelo Branco
29 Setembro

Sem um nós não pode haver voz

FIDANC 2023, Teatro Garcia de Resende, Évora
23 Setembro 21H30

Re-En-Cantos de Mateus

Fundação Casa de Mateus, Vila Real
1 Julho 10H30 / 17H30
2 Julho 10H30 / 17H30

Sem um nós não pode haver voz

Academia de Artes do Estoril
26, 27 Maio 21H30 / 28 Maio 16H00

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23 Fevereiro 21H00
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20 Janeiro 21H30

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27 Outubro

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FIDANC 2023, Teatro Garcia de Resende, Évora
23 Setembro 21H30

Re-En-Cantos de Mateus

Fundação Casa de Mateus, Vila Real
1 Julho 10H30 / 17H30
2 Julho 10H30 / 17H30

Sem um nós não pode haver voz

Academia de Artes do Estoril
26, 27 Maio 21H30 / 28 Maio 16H00

Laboratório Coreográfico com Mark Tompkins
Academia de Artes do Estoril
24 - 28 Julho

Mark Tompkins está de volta a Lisboa e é o convidado da Companhia para mais um Laboratório Coreográfico.
Ao longo de cinco dias, os participantes terão a oportunidade de mergulhar no universo do reconhecido coreógrafo e bailarino norte-americano e de aprofundar a prática de improvisação através de técnicas de composição em tempo real.
O Laboratório conta ainda com a participação do músico Nuno Rebelo, compositor, guitarrista experimental e colaborador habitual nos espectáculos de improvisação de bailarinos de renome como Boris Chamartz, Mark Tompkins, Mathilde Monnier e Vera Mantero, entre muitos outros.

Horário: 10.00 – 17.00
Preço: 100€
Inscrições até 17 Julho através do seguinte formulário
Destinatários: Estudantes do ensino superior e profissionais com formação e experiência em Artes Performativas

O Laboratório será composto por duas partes:

LAB I – Serious Fun
A prática da improvisação não consiste tanto em passar de um estado para outro – passivo/activo, mover/testemunhar, centro/apoio, dentro/fora – mas na integração destes papéis num fluxo simultâneo e contínuo de sensações, percepção e estados.
A exploração do tocar/ser tocado é um estudo simples mas complexo da curiosidade e do testemunhar através do toque. Os papéis activos e passivos, definidos no início, misturam-se e dissolvem-se progressivamente, criando jogo. Reconhecer a mudança através do jogo é um dos elementos mais excitantes da improvisação, assim como compreender o testemunhar como um estado activo. Mesmo em momentos de extrema fisicalidade ou imobilidade está-se a actuar e a testemunhar. O movimento torna-se uma experiência fascinante, confusa e emocionante.

LAB II – Movimento Audível, Som Visível
A prática da Composição em Tempo Real é fundamentalmente a mesma para dançarinos e músicos. As principais diferenças residem na utilização do corpo – o instrumento – e na motivação para actuar. Para um bailarino, o corpo, na sua relação com um objecto, é o instrumento e a principal motivação é criar som, ser ouvido. Para um músico, o corpo na sua relação com um objecto é o instrumento e a motivação primária é criar som, por outras palavras, ser ouvido. Os participantes são convidados a investigar as semelhanças e diferenças entre os seus respectivos pontos de vista, enfatizando e jogando com as zonas de intersecção e contaminação.

Sobre os formadores:

Mark Tompkins é bailarino, coreógrafo, cantor e professor norte-americano. Fundou a Companhia I.D.A. em 1983. A sua forma única de fabricar objectos de performance não identificados, que misturam dança, música, voz e texto, tornou-se a sua assinatura, reforçada pela sua colaboração com o cenógrafo e figurinista Jean-Louis Badet desde 1988. Reconhecido pelo seu ensino, a sua paixão pela composição em tempo real levou-o a trabalhar com muitos improvisadores conhecidos internacionalmente. Em 2008, recebeu o prémio SACD de Coreografia por todo o seu trabalho. Trabalha com a coreógrafa portuguesa Mariana Tengner Barros, e colabora desde 2016 com a coreógrafa Meg Stuart no projecto ONE SHOT – diálogos em composição em tempo real, que inclui workshops, performances improvisadas.

Nuno Rebelo, músico autodidata, tem desenvolvido larga actividade como compositor de música para bailado, teatro e cinema, tendo colaborado com Vera Mantero, Mark Tompkins, Constanza Brncic, Paulo Ribeiro, João Fiadeiro, Aldara Bizarro, Cosmin Manolescu, Philippe Genty, José Wallenstein, António Feio, José Nascimento, Edgar Pêra, entre outros.
Como guitarrista experimental tem tocado em vários países com músicos de topo da música improvisada. Entre 2013 e 2015 foi docente da disciplina de improvisação contemporânea no Taller de Musics – Escola Superior d’Estudis Musicals, em Barcelona. Em espectáculos de improvisação com dança, actuou com bailarinos como Steve Paxton, Lisa Nelson, Vera Mantero, Mark Tompkins, Julyen Hamilton, David Zambrano, Frans Poelstra, Mathilde Monnier, Boris Charmatz, Constanza Brncic, Malpelo, etc.

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